Rotina de enfermeiro

Classificação de risco hospitalar: saiba como fazer corretamente

A classificação de risco hospitalar é essencial para enfermeiros e profissionais da saúde. Ela é uma ferramenta que avalia os pacientes de acordo com as condições de saúde para receber atendimento. Muito utilizada nos serviços de urgência e emergência, ela utiliza cores de acordo com a gravidade clínica, potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento de cada paciente. No artigo de hoje, o  Instituto Enfermagem de Valor trouxe mais sobre o tema e como fazer para fazer a classificação de forma correta sem prejudicar a saúde do paciente. Siga a leitura e entenda! 

O que é a classificação de risco hospitalar?

Assim que uma pessoa chega ao hospital precisando de atendimento, ela passa por uma triagem e classificação. Uma avaliação inicial é feita para determinar a necessidade da prioridade de atendimento. 

O método é essencial para saber a gravidade do estado de saúde dos pacientes, o potencial de risco, o grau de sofrimento e outras informações básicas importantes para o atendimento.

O principal objetivo é fazer com que os pacientes mais críticos tenham um atendimento mais rápido. A técnica foi adaptada dos militares americanos que usavam cores durante as guerras do século XX para identificar os soldados com maior risco de vida. 

No Brasil, a classificação de risco hospitalar mais comum é o Protocolo de Manchester. Nele, utilizamos cinco cores para identificar o grau de cada paciente: 

  • vermelho;
  • laranja;
  • amarelo;
  • verde; 
  • azul. 

Do vermelho para o azul, o grau vai representar pacientes de casos mais graves até os mais leves.

Como fazer a classificação de risco hospitalar e significado das cores 

Para fazer a classificação de risco hospitalar de forma correta  e eficiente são usados diversos fatores. 

  • dor;
  • sinais vitais;
  • pressão;
  • sintomas;
  • entre outros.

Na realidade, o Protocolo de Manchester visa que, ao chegar na unidade de atendimento, durante a triagem seja identificado o nível de gravidade do caso. Depois da avaliação, é definida a ordem de atendimento. Emergências devem ser atendidas primeiro.

É importante dizer que a etapa de classificação não determina um diagnóstico para o paciente, apenas o nível de risco. Na prática, além de organizar uma fila de atendimento, o método contribui para melhorar a administração da instituição. Veja a seguir como fazer a classificação de risco hospitalar da melhor forma e entenda o significado de cada cor. 

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