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A enfermeira Julie McFadden, autora do livro: “Nothing to Fear: Demystifying Death to Live More Fully” (Nada a Temer: Desmistificando a Morte para Viver Mais Pleno), tem ganhado uma legião de fãs em suas redes sociais ao falar sobre as lições que tem aprendido com pacientes em estado terminal — ela tem vasta experiência em cuidados paliativos.
Ronco da morte
Segundo McFadden, o primeiro sinal é caracterizado por um som semelhante a um gorgolejo. Ele ocorre devido ao acúmulo de secreções na garganta, já que o paciente perde a capacidade de engolir ou tossir. Ela afirma ainda que esse som não provoca dor e é um processo natural.
Respiração agônica
O segundo está ligado à alteração no padrão da respiração. Nos momentos https://www.uticvirtual.edu.py/revista.tembikuaatyrekavo/
finais, ela costuma tornar-se mais lenta, irregular e marcada por pausas longas. Os suspiros se tornam mais intensos, visto que eles não conseguem mais cumprir a função de oxigenar.
De acordo com a enfermeira, esse tipo de respiração é um dos indícios mais evidentes de que a morte se aproxima.
Olhar da morte
A terceira e última manifestação é conhecida como “olhar da morte”. O paciente costuma estar inconsciente, podendo permanecer com os olhos e a boca https://www.ugok.com.ua/ abertos, porém há indícios de que ainda consigam perceber a presença dos familiares. O olhar, nestes casos, é parado, sem foco, como se estivesse quase sem alma ou vida.
McFadden diz que esses sinais não são obrigatórios e não acontecem em todos os casos. Algumas pessoas partem de forma repentina, sem demonstrar ou ter algum sintoma. A enfermeira diz que, compreender esses processos, pode contribuir para diminuir o medo e a ansiedade, permitindo que a família direcione suas energias ao acolhimento emocional do paciente nos instantes finais.
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