5 pilares para uma RCP eficaz pelo enfermeiro
O enfermeiro emergencista é responsável por fazer o primeiro atendimento aos pacientes. Em outras palavras, ele que faz a avaliação inicial e pode então, realizar procedimentos para salvar uma vida. Entre outras técnicas, a ressuscitação cardiopulmonar (RCP) pode ser fundamental. Como os atendimentos de emergência são imprevisíveis, a atuação dos profissionais deve ser rápida e qualificada. Sendo assim, o Instituto Enfermagem de Valor trouxe algumas dicas de como realizar o procedimento de forma eficiente e adequada. Leia e entenda!
5 diretrizes para fazer a ressuscitação cardiopulmonar!
A ressuscitação cardiopulmonar (RCP) é um procedimento de emergência utilizado para tentar reverter a parada cardíaca. É muito frequente em casos de trauma na emergência para salvar a vida de uma pessoa. Como enfermeiro, é importante estar preparado para realizar a RCP de forma eficaz. Dessa forma, as principais diretrizes para realizar a técnica, são:
1- Avaliação e segurança do paciente
A primeira fase crucial do protocolo de atendimento e ressuscitação cardiopulmonar é a avaliação do paciente. Ela deve ser realizada rapidamente para identificar e tratar lesões que possam ser fatais. Antes de se aproximar, também é importante que o enfermeiro analise se o local está seguro ou não. Caso haja risco de incêndio, explosão ou qualquer outra ameaça, é necessário remover o paciente para um lugar seguro antes de iniciar a avaliação. Depois disso, é preciso entender como está a resposta do paciente. Se ele não tiver pulso, é preciso dar início de fato (RCP).
2- Compressões torácicas
As compressões torácicas devem ser realizadas imediatamente. Para isso, é preciso posicionar as mãos corretamente, no centro do tórax, sobre o osso esterno. Faça compressões firmes e profundas, a uma taxa de pelo menos 100 a 120 compressões por minuto. Permita que o tórax se eleve completamente após cada compressão.
3- Administração da ventilação artificial
Se o enfermeiro tiver treinamento em ventilação artificial, ele pode realizar a respiração boca a boca ou boca a máscara. No geral, são feitas duas ventilações após cada série de 30 compressões torácicas. É preciso sempre certificar-se de observar a elevação do tórax durante a ventilação.
4- Desfibrilador externo automático (DEA)
Se um DEA estiver disponível, siga as instruções do aparelho e aplique os choques elétricos quando indicado. Siga as orientações de posicionamento dos eletrodos e evite tocar no paciente durante o processo de análise e desfibrilação. O uso do aparelho também faz parte do Suporte Básico à Vida (SBV), que são medidas e procedimentos do atendimento primário a qualquer vítima.
5- Continue a RCP sem interrupções
A ressuscitação cardiopulmonar deve ser contínua e sem interrupções até que o paciente apresente alguma resposta. Minimize as pausas durante as compressões e ventilações, alternando-se com outros profissionais, se possível.
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Agora que você já sabe as principais diretrizes sobre a ressuscitação cardiopulmonar, mantenha-se atualizado sobre a sua área. As orientações são periodicamente atualizadas por organizações de saúde e você precisa estar familiarizado com qualquer mudança recente nas técnicas e recomendações para melhorar a qualidade de vida e saúde dos pacientes em geral.
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